“A Ecônoma Geral administra e gere com transparência, no respeito das leis canônicas e civis, os bens móveis e imóveis do Instituto. Coordena e examina a administração dos bens materiais das Inspetorias e proporciona às ecônomas uma orientação fraterna e eficaz” (C. 131)
Conselheira para a Administração
A partir de 2008 o Âmbito para a Administração está animado e coordenado por Ir. Vilma Tallone, Conselheira para a Administração.
Ir. Vilma Tallone

Nasce em Cavallermaggiore (Cuneo) em 1948. Viveu em Riva di Chieri, e frequentou a Escola pública de Riva di Chiere.
Formou-se e trabalhou como professora, catequista e animadora do Oratório-Centro Juvenil em Turim, transcorrendo treze anos de sua vida religiosa na Inspetoria piemontesa Maria Auxiliadora (IPI).
Em 1982 pôde realizar sua vocação missionária, inserida na Inspetoria francesa à qual estava confiada a missão do Gabon.
Ir. Vilma trabalhou na Missão de Port-Gentil e Oyem (Gabon) e em Yaoundè (Camerum). Nomeada Inspetora em janeiro de 1997, foi para Lomé (Togo) e em seguida Abidjan (Costa do Marfim) para a animação da Inspeoria Mãe de Deus da África Oeste e Equatorial (AFO).
Em 2004 voltou para Camerum, primeiro em Yaoundé e depois na Fundação em Bafia, que deixou em 2008, após a nomeação como Ecônoma Geral (Capítulo Geral XXII).
Na animação do Âmbito para a Administração, Ir. Vilma é auxiliada por uma Equipe de colaboradoras:

Ir. Camia Cristina que é Responsável do Setor Projetos de Desenvolvimento para a Formação dos Escritórios de desenvolmimento; é Coordenadora da Missão Jovens Fma Onlus; é curadora do Site WEB Missão Jovens FMA Onlus.
Ir. Gannon Marie é Responsável da implementação da Piattaforma de collaboração e da Pesquisa sobre o empreendimento no Instituto.
Ir. Pisano Giuliana que é Representante Legal do Organismo Instituto; è Responsável da contabilidade e do controle de gestão, e monitora os aspectos jurídicos e imobiliários.
Ir. Vazhakalayil Teresa é Responsável do contato com os benfeitores e das comunicações da beneficência; do arquivamento dos testamentos; das assinaturas de jornais e revistas.
São membros externos da Equipe:
Dottor Guido Barbera que colabora nos Projetos de desenvolvimento; e coordena o International Network FMA.
Suor Alessandra Smerilli, Doutora em Economia, para as consulências e os apoios de formação.
O Âmbito se serve de outras consulências e colaborações externas para as diversas áreas de gestão transversais ao serviço da Administração Geral: contábil; financeira; contratual: previdenciária, trabalhista, de segurança, jurídica, legal, notarial, informática-tecnológica.
História
A atenção para a dimensão econômica em sentido amplo está presente desde o início do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, em um contexto histórico marcado pela pobreza e na consequente opção educacional em favor das jovens pobres.
Os recursos econômicos escasseavam, na Comunidade de Mornese e assim também nas novas Fundações, que manifestavam um cuidado atento e uso prudente dos bens.
Uma visão de economia, segundo os tempos e os contextos, que soube correlacionar a atenção às pessoas individuais e o bem da comunidade religiosa e educativa, o empreendimento e a ética nas escolhas diárias e de futuro.
Nessa ótica, a Administração Geral procurou conjugar, desde o início, indicações práticas em nível administrativo-contábil e propostas formativas de reflexão e de leitura da realidade.
O Âmbito para a Administração se configura como tal desde 1990, a partir do Capítulo Geral XIX e assume um estilo de animação em interdependência com as Inspetorias, com grande sentido de pertença ao Instituto e à igreja, na variegada e complexa realidade mundial.
Identidade
Na convicção de que a economia é transversal à vida e à missão, o Âmbito para a Administração se empenha, na fidelidade ao carisma e em diálogo com as Instituições civis e religiosas a:
- Potencializar uma nova visão de economia, fundada na escolha de uma antropologia solidária, que põe a pessoa no centro e não o dinheiro e onde as escolhas econòmicas estão a serviço da missão;
- Solicitar, em nível educacional, a passagem do assistencialismo para a participação responsável nos projetos de desenvolvimento integral, promovidos pelo Instituto e pelos Organismos da International Network FMA.
- Conscientizar sobre as causas da pobreza e da marginalização, promovendo uma economia não competitiva e capitalista, mas promotora de desenvolvimento e de solidariedade.
- Estimular escolhas de vida sóbria, simples e essencial, em nível pessoal e comunitário, favorecendo a solidariedade.
- Promover a formação econômica de irmãs e leigos administradores seguindo regras de gestão que assegurem a transparência ética da mesma;
- Realizar uma gestão moderna e estratégica que implemente o “controle de gestão” através “da plataforma de colaboração”: uma ferramenta digital dedicada que envolve cada Inspetoria, comunidade e obra, apoia e reforça a comunhão de bens.